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domingo, 9 de outubro de 2011

Modalidades Sporting

Fabio Magalhaes tenta ultrapassar muralha portista (foto ASF)


Andebol:
As equipas de Andebol e de Futsal do Sporting venceram os seus respectivos jogos , o andebol venceu o FC Porto por (26-24) . A nossa equipa teve uma entrada demolidora ao chegar a uma vantagem de 4 golos.
O ritmo da equipa de Pokrajac alongou-se e só uma exclusão de Ricardo Dias viria a permitir aos campeões nacionais se aproximarem do resultado: 8-5.
O Sporting viria também depois a beneficiar da exclusão de Ricardo Pesqueira, mas ao contrário dos visitantes não conseguiu usufruir da vantagem de mais um jogador. Contudo, Rui Silva comandava as operações no ataque e com passes incríveis por entre a defesa ia contabilizando assistências primorosas para os pivôs. O jogador leonino, de apenas 18 anos, estava em grande e só Pedro Spínola ia atenuando com alguns tiros de braço esquerdo.
O jogo entrava na sua parte de maior equílibrio, com golos de parte a parte, além de ser um período em que os dosis guarda-redes da seleção nacional se destavam. O jogo estava aparentemente calmo até que aos 27' o caldo entornou. Ricardo Moreira viria a receber ordem de exclusão (2+2 minutos, o segundo por protestos) e dessa decisão dos árbitros viria a originar-se a expulsão do técnico Obradovic, ele que também viu antes a ordem de exclusão. O FC Porto ficou então a jogar 4 contra 7, mas o melhor que o Sporting conseguiu foi a vantagem de um golo apenas. Ao intervalo tudo em aberto com o 14-12.
Na segunda-parte o Sporting entrou a jogar com um jogador a mais, fruto da exclusão de Tiago Rocha (30') e novamente à imagem do arranque da partida entrou com um score de 3-0, com o FC Porto a conseguir apenas marcar aos 4 minutos da segunda parte, por Pedro Spinola. A turma de Pokrajac chegou ao 19-13, mas apartir dos 44' adormeceu e isso podia ter saído caro, já que o FC Porto, num perído de maior esclarecimento chegou mesmo aos 20-19, com a equipa da casa a ficar largos minutos sem marcar.
O jogo entrou numa fase electrizante, com muita emoção à mistura, muita vontade de ambas as equipas discutirem o resultado. Era uma altura em que um erro podia deitar tudo a perder. A 30 segundos do fim, com o 25-24 no marcador, Alfredo Quintana, que entrou a render Hugo Laurentino, tentou o golo de baliza a baliza. A bola com alguma sorte para o Sporting embateu na barra e tudo estava a favor do Sporting que ainda fez o 26-24 final.
De destacar os seis golos do romeno Muresan, que foi muito importante na ponta final da partida e a prestação de Ricardo Moreira, que foi o melhor marcador do encontro com 10 golos. O Sporting soma agora 19 pontos, e está provisoriamente na 1ª posição.

Hoquei: O Sporting recebeu, no Tojal, o Oeiras em partida a contar para o regional de seniores, com «Quim Zé» a não poder contar com os internacionais moçambicanos Igor Alves e Marinho.


Foi um jogo sempre muito equilibrado, com o Sporting a adiantar-se no marcador, através de uma grande penalidade convertida por Hugo Lourenço, aos oito minutos, a punir uma falta cometida sobre Tiago Roquete. O Oeiras conseguiu empatar ainda na primeira parte, com o segundo tempo a trazer a equipa «leonina» sempre mais perto do golo, mas foi o Oeiras conseguiu marcar por duas vezes e, depois, a saber gerir o tempo que faltava para o apito final. Os «leões» foram enviando bolas aos postes até que, Gonçalo Alves, no penúltimo minuto, converteu o livre directo a punir a 10.ª falta adversária e, na jogada seguinte, teve no stick o empate, quando apareceu isolado, mas rematou ao lado. No final, derrota tangencial para os «leões», num resultado que não se pode considerar justo por terem sido a equipa que sempre procurou o golo e criou mais oportunidades. Pelo Sporting, alinharam e marcaram: Daniel Meireles; André Pimenta; Hugo Lourenço (1); Tomás Silva; Tiago Roquete; Gonçalo Alves (1); Hugo Nascimento; Diogo Oliveira; Joao Calvão e Nuno Antunes.

Futsal:O Sporting continua no topo do Nacional de Futsal, com uma vitória nos Açores frente ao Operário. Deo «bisou».

O Pavilhão Açor Arena, em Vila Franca do Campo, lotou os seus 2500 lugares – maioritariamente ocupados por adeptos «verdes e brancos» – para assistir à visita do Sporting ao Operário. Orlando Duarte – que lançou, como titulares, Benedito, na baliza, e o quarteto brasileiro Marcelinho, Caio, Buiu e Alex – viu a sua equipa dividir, nos primeiros minutos, oportunidades para marcar com o anfitrião açoriano, que adoptou uma postura mais de contenção e de transições ofensivas muito rápidas. O Sporting, no seu estilo habitual de posse e domínio dos ritmos do encontro, chegou à vantagem aos seis minutos, por Deo, num remate forte após iniciativa individual em que ultrapassou o seu marcador directo em drible. A ganhar, a equipa «leonina» não baixou o ritmo e, ainda antes do intervalo, Caio (12 m) e Leitão (15 m) obrigaram o guarda-redes Beto a apertadas defesas, enquanto o Operário apenas por uma vez esteve perto de marcar, por Oliveira (10 m) mesmo após de ter optado por colocar o guarda-redes avançado a três minutos do intervalo.
Na segunda parte surgiram mais golos para o Sporting, com Paulinho e Deo a marcarem logo após o reatamento, e Marcelinho, após iniciativa individual de Alex, a fazer o quarto da equipa (30 m), depois de João Benedito ter estado – por duas vezes e em tentativas de chapéu a Beto – muito perto de também fazer o «gosto ao pé» aproveitando o facto dos açorianos jogarem desde o minuto 24 com guarda-redes avançado.
O Operário conseguiu reduzir, com golos aos 31 e 34 minutos, mas os bicampeões nacionais souberam controlar o marcador até ao apito final – dispondo até de mais duas claras oportunidades para dilatar a vantagem – trazendo três pontos dos Açores, onde jogaram frente a um adversário de qualidade.

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